quinta-feira, 19 de junho de 2014

VALORIZE SEU TEMPO!!! (N11 T 301)

Imagine que você tenha uma conta corrente e a cada manhã você acorda com um saldo de R$ 86.400,00 Só que não é permitido transferir o saldo do dia para o dia seguinte.
Todas as noites o seu saldo é zerado, mesmo que você não tenha conseguido gastá-lo durante o dia.
O que você faz?
Você irá gastar cada centavo, é claro!
Todos nós somos clientes desse banco que estou falando.
Esse banco chama-se o TEMPO.
Toda a manhã é creditada para cada um de 86.400 segundos.
Todas as noites o saldo é debitado como perda.
Não é permitido acumular este saldo para o dia seguinte.
Todas as noites a conta é zerada, e todas as manhãs, ao acordar, a conta é reiniciada.
Não há volta.
Você precisa gastar vivendo no presente o seu depósito diário.
Invista, então no que for melhor, na saúde, na felicidade, no amor e no sucesso.
O relógio desse tempo não para de correr.
Faça o melhor a cada dia.
Para você perceber o valor de UM ANO, pergunte a um estudante que repetiu o ano.
Para você perceber o valor de UM MÊS, pergunte para uma mãe que teve um filho prematuro.
Para você perceber o valor de UMA SEMANA, pergunte a um editor de um jornal semanal.
Para você perceber o valor de UMA HORA, pergunte aos amantes que estão esperando para se encontrar.
Para você perceber o valor de UM MINUTO, pergunte a uma pessoa que perdeu o trem.
Para você perceber o valor de UM SEGUNDO, pergunte a uma pessoa que conseguiu evitar um acidente.
Para você perceber o valor de UM MILÉSSIMO de segundo, pergunte a alguém que disputa uma olimpíada.
Valorize cada momento que você tem! E valorize mais porque você deve dividir com alguém especial, especial o suficiente para gastar o seu tempo junto com você.
Lembre-se, o tempo não espera por ninguém.
O ontem é história.
O amanhã é mistério.
O hoje é uma dádiva.
Por isso chama-se PRESENTE!!!

Fila Indiana (N 11 T:301)


 Para mim os homens 
caminham pela face da Terra
em fila indiana.
Cada um carregando uma

sacola na frente e outra
atrás.
Na sacola da frente, nós

colocamos as nossas
qualidades.
Na sacola de trás

guardamos os nossos
defeitos.
Por isso durante a jornada

pela vida, mantemos os
olhos fixos nas virtudes que
possuímos, presas em nosso
peito.
Ao mesmo tempo,

reparamos impiedosamente
nas costas do companheiro
que está adiante, todos os
defeitos que ele possui.
E nos julgamos melhores

que ele, sem perceber que a
pessoa andando atrás de nós, está pensando a
mesma coisa a nosso
respeito.

Mude ainda dá tempo, e não

esqueça...

Sorria !!! ...

CESTA TEM ALTA DE R$14,50 NOS DOIS ÚLTIMOS MESES EM SÃO LUIS

O valor da Cesta Básica do ludovicense teve um aumento de 1,9% no mês de maio. Isto representa R$ 4,96 de variação em relação ao mês de abril deste ano. Isoladamente é um aumento baixo, mas se fizermos um ajustamento mensal sequencial, nos últimos 60 dias, a cesta básica na capital maranhense teve uma elevação de R$ 14,52, somando abril e maio de 2014.

O cálculo é feito pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC) para o município de São Luís. Em valores reais, a cesta básica da família ludovicense foi de R$ 259,73, quando sofreu a maior elevação do ano: R$ 9,56 (3,8% - em relação a março), para R$ 264,69, no mês de maio.

Os vilões da cesta básica nos dois meses são muito parecidos e acompanham um aumento no valor. Em abril, o feijão liderou o ranking com 10,3%. Já em maio, o tomate voltou às primeiras posições como em 2013. Desta vez o fruto teve um aumento de 7,3%.
Confira a comparação:
- Feijão (7,3%) - maio
- Feijão (10,5%) - abril

- Tomate (7,8%) - maio
- Tomate (1,7%) - abril

- Carne (5,2%) - maio
- Carne (6,1%) - abril


- Café (0,5%) - mail
- Café (4,1%) - abril


Custo x trabalho

Outra comparação é no quesito comprometimento da renda para comprar os produtos da cesta básica. Em abril, o trabalhador que ganha um salário mínimo (R$ 724) precisou comprometer 35,9% da sua renda no mês de abril para adquirir os produtos que compõem a cesta básica.

Restando apenas 64,1% do salário mínimo disponível para outras despesas como: habitação, vestuário, transporte, higiene, lazer, entre outras. Tomando como base uma jornada de trabalho de 220 horas, o trabalhador no mês de abril precisou laborar 78 horas e 55 minutos para obter um montante equivalente ao valor da cesta.

Já no mês de maio houve um aumento. O trabalhador comprometeu 36,6% da sua renda para adquirir os produtos da cesta básica. Restando apenas 63,4% do salário para outras despesas. O trabalhador, no mês de maio, precisou de 80 horas e 25 minutos para obter um montante equivalente ao valor da cesta básica.
DE :Douglas souza T:301